terça-feira, setembro 06, 2005
Campanha contra sida apoiada pela ONU em Angola
Lusa 05.09.05
O representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em Angola, Mário Ferrari, considerou hoje que o país tem uma "oportunidade única" para combater a SIDA, mas defendeu mais medidas para atingir esse objectivo.
"Angola pode considerar-se feliz por ainda ter uma oportunidade única de interromper o alastramento da epidemia. Para isso, poderia e deveria expandir a cobertura do tratamento anti-retroviral, os centros de testagem voluntária e as acções de prevenção da transmissão vertical de mãe para filho", afirmou.
Mário Ferrari, que falava na abertura da Campanha de Sensibilização sobre SIDA nas Escolas, defendeu ainda a necessidade de se promover o "envolvimento dos jovens como actores de mudança para apoiar a luta contra a discriminação das pessoas que vivem com o HIV, promovendo uma melhor compreensão e abertura em relação à epidemia".
(...)
Angola possui a mais baixa taxa de prevalência da SIDA entre os países da África Austral, mas vários responsáveis do sistema das Nações Unidas têm vindo a alertar para a necessidade de adoptar medidas que permitam aproveitar esta situação para combater o alastramento da doença.
O representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em Angola, Mário Ferrari, considerou hoje que o país tem uma "oportunidade única" para combater a SIDA, mas defendeu mais medidas para atingir esse objectivo.
"Angola pode considerar-se feliz por ainda ter uma oportunidade única de interromper o alastramento da epidemia. Para isso, poderia e deveria expandir a cobertura do tratamento anti-retroviral, os centros de testagem voluntária e as acções de prevenção da transmissão vertical de mãe para filho", afirmou.
Mário Ferrari, que falava na abertura da Campanha de Sensibilização sobre SIDA nas Escolas, defendeu ainda a necessidade de se promover o "envolvimento dos jovens como actores de mudança para apoiar a luta contra a discriminação das pessoas que vivem com o HIV, promovendo uma melhor compreensão e abertura em relação à epidemia".
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Angola possui a mais baixa taxa de prevalência da SIDA entre os países da África Austral, mas vários responsáveis do sistema das Nações Unidas têm vindo a alertar para a necessidade de adoptar medidas que permitam aproveitar esta situação para combater o alastramento da doença.