sexta-feira, janeiro 14, 2005
Governo moçambicano vai fornecer anti-retrovirais gratuitos a 20 mil doentes
LUSA 12.01.05
Vinte mil moçambicanos doentes de SIDA vão beneficiar, ainda este ano, de tratamento gratuito com anti-retrovirais, medicamentos que ajudam a reduzir os efeitos do HIV, vírus que causa a doença, anunciaram hoje as autoridades sanitárias de Moçambique.
Falando à margem de um encontro do Ministério da Saúde para coordenação e planificação da estratégia de combate à SIDA em Moçambique, o porta-voz da reunião, Américo Assan, disse à Agência Lusa que "o governo moçambicano prevê a prestação de assistência com terapêutica anti-retroviral de 20 mil pessoas, de um total de 200 mil que sofrem da doença no país".
Em meados de 2004, o Ministério da Saúde de Moçambique decidiu arcar com os custos do tratamento com anti-retrovirais a oito mil doentes, metade dos quais eram mulheres grávidas, evitando desse modo a transmissão vertical, ou seja, de mãe para filho, referiu Américo Assan.
Dados oficiais indicam que a taxa de prevalência do SIDA em Moçambique é de 14,9 por cento em jovens dos 15 aos 49 anos, de um universo de cerca de 18 milhões de habitantes.
Assan sublinhou que, ainda este ano, 45 hospitais e Gabinetes de Aconselhamento e Testagem Voluntária (GATV) irão entrar em funcionamento em todo o país, contra as actuais 23 unidades sanitárias, e que mais de duas centenas de médicos já receberam formação para dar assistência aos doentes aí internados.
No ano passado, 300 mil pessoas submeteram-se ao teste da SIDA nos GAVT espalhados pelas 11 províncias do país, 26 por cento das quais obtiveram resultado positivo, destacou Assan.
Vinte mil moçambicanos doentes de SIDA vão beneficiar, ainda este ano, de tratamento gratuito com anti-retrovirais, medicamentos que ajudam a reduzir os efeitos do HIV, vírus que causa a doença, anunciaram hoje as autoridades sanitárias de Moçambique.
Falando à margem de um encontro do Ministério da Saúde para coordenação e planificação da estratégia de combate à SIDA em Moçambique, o porta-voz da reunião, Américo Assan, disse à Agência Lusa que "o governo moçambicano prevê a prestação de assistência com terapêutica anti-retroviral de 20 mil pessoas, de um total de 200 mil que sofrem da doença no país".
Em meados de 2004, o Ministério da Saúde de Moçambique decidiu arcar com os custos do tratamento com anti-retrovirais a oito mil doentes, metade dos quais eram mulheres grávidas, evitando desse modo a transmissão vertical, ou seja, de mãe para filho, referiu Américo Assan.
Dados oficiais indicam que a taxa de prevalência do SIDA em Moçambique é de 14,9 por cento em jovens dos 15 aos 49 anos, de um universo de cerca de 18 milhões de habitantes.
Assan sublinhou que, ainda este ano, 45 hospitais e Gabinetes de Aconselhamento e Testagem Voluntária (GATV) irão entrar em funcionamento em todo o país, contra as actuais 23 unidades sanitárias, e que mais de duas centenas de médicos já receberam formação para dar assistência aos doentes aí internados.
No ano passado, 300 mil pessoas submeteram-se ao teste da SIDA nos GAVT espalhados pelas 11 províncias do país, 26 por cento das quais obtiveram resultado positivo, destacou Assan.