domingo, março 12, 2006
CPLP discute criação de rede lusófona de Educação e VIH/SIDA
Lusa 11.03.06
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Banco Mundial (BM) discutem segunda-feira na Cidade da Praia, em Cabo Verde, a criação da rede lusófona sobre educação e VIH/Sida.
O encontro entre a CPLP e o Banco Mundial realizar-se-á à margem da 2/a reunião dos responsáveis do sector da educação da comunidade, segunda-feira e terça-feira próximas na capital cabo-verdiana.
"O Banco Mundial está muito interessado em colocar à disposição da CPLP recursos financeiros para a educação e programas de prevenção ao VIH/Sida", disse à Agencia Lusa, Magda Coelho, porta-voz do Grupo Executivo da Educação da CPLP.
De acordo com Magda Coelho, "a proposta do Banco Mundial, enviada ao secretário executivo da CPLP em Lisboa, visa, proporcionar à Comunidade meios financeiros que propiciem a criação de uma rede lusófona sobre educação e VIH/Sida".
A CPLP, mal recebeu a proposta, interessou-se pelo seu conteúdo e está agora a tratar dos pormenores que podem levar à assinatura de um acordo entre aquela instituição financeira internacional e a Comunidade", sublinhou.
Na capital cabo-verdiana, os representantes de Cabo Verde, Brasil e Portugal juntaram-se este sábado na sede do Instituto Internacional de Língua Portuguesa para preparem o encontro da próxima semana.
"Muitas vezes as acções da CPLP não caminham como é nosso desejo porque não há a agilidade como na cooperação bilateral. Trata-se, pois, de uma reunião que vai promover o debate das acções programadas e estabeleceremos metas e datas para que sejam postas em prática", acrescentou à Lusa Magda Coelho que integra o Grupo Executivo da educação da CPLP.
Na reunião da Cidade da Praia, o Brasil deixará a coordenação do grupo e Moçambique, Portugal e, possivelmente, a Guiné-Bissau, são os países em condições de assumir a coordenação, uma vez que Angola, São Tomé e Timor Leste não se farão representar na reunião.
A CPLP quer investir na educação à distância, no ensino técnico profissional e criar uma biblioteca virtual das obras referenciadas no ensino da língua portuguesa nos sistemas escolares de cada estado-membro.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Banco Mundial (BM) discutem segunda-feira na Cidade da Praia, em Cabo Verde, a criação da rede lusófona sobre educação e VIH/Sida.
O encontro entre a CPLP e o Banco Mundial realizar-se-á à margem da 2/a reunião dos responsáveis do sector da educação da comunidade, segunda-feira e terça-feira próximas na capital cabo-verdiana.
"O Banco Mundial está muito interessado em colocar à disposição da CPLP recursos financeiros para a educação e programas de prevenção ao VIH/Sida", disse à Agencia Lusa, Magda Coelho, porta-voz do Grupo Executivo da Educação da CPLP.
De acordo com Magda Coelho, "a proposta do Banco Mundial, enviada ao secretário executivo da CPLP em Lisboa, visa, proporcionar à Comunidade meios financeiros que propiciem a criação de uma rede lusófona sobre educação e VIH/Sida".
A CPLP, mal recebeu a proposta, interessou-se pelo seu conteúdo e está agora a tratar dos pormenores que podem levar à assinatura de um acordo entre aquela instituição financeira internacional e a Comunidade", sublinhou.
Na capital cabo-verdiana, os representantes de Cabo Verde, Brasil e Portugal juntaram-se este sábado na sede do Instituto Internacional de Língua Portuguesa para preparem o encontro da próxima semana.
"Muitas vezes as acções da CPLP não caminham como é nosso desejo porque não há a agilidade como na cooperação bilateral. Trata-se, pois, de uma reunião que vai promover o debate das acções programadas e estabeleceremos metas e datas para que sejam postas em prática", acrescentou à Lusa Magda Coelho que integra o Grupo Executivo da educação da CPLP.
Na reunião da Cidade da Praia, o Brasil deixará a coordenação do grupo e Moçambique, Portugal e, possivelmente, a Guiné-Bissau, são os países em condições de assumir a coordenação, uma vez que Angola, São Tomé e Timor Leste não se farão representar na reunião.
A CPLP quer investir na educação à distância, no ensino técnico profissional e criar uma biblioteca virtual das obras referenciadas no ensino da língua portuguesa nos sistemas escolares de cada estado-membro.
