segunda-feira, novembro 21, 2005
Moçambique defende "exemplos" de outros países no combate à sida
Lusa 21.11.05
O ministro da Saúde moçambicano, Ivo Garrido, defendeu hoje a necessidade do país seguir os "exemplos de sucesso" de outras nações no combate à SIDA, para reverter "a terrível situação" da doença em Moçambique.
Ivo Garrido falava no lançamento do relatório das Nações Unidas sobre a situação da SIDA, que confirma um aumento de 14 para 16 por cento na taxa de incidência da doença na população do país.
"Os dados deste relatório (da ONUSIDA) e de outros feitos no país revelam que a SIDA é hoje uma grave ameaça ao desenvolvimento e futuro do país", advertiu o ministro moçambicano da Saúde. Ivo Garrido afirmou que "todas as fórmulas até ao momento experimentadas na luta contra a doença permanecem uma questão em aberto", o que coloca a perspectiva de Moçambique poder colher experiências de outros países nesse campo.
Garrido sublinhou a importância do país continuar a intensificar as acções de combate ao HIV/SIDA, por forma, "primeiro, a deter o aumento da incidência da doença, e, depois, reverter essa tendência".
O relatório das Nações Unidas, apresentado em Maputo pelo representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Moçambique, Boukar Touré, refere que a taxa de prevalência do HIV/SIDA no país aumentou de 14 por cento, em 2003, para 16 por cento, em 2004.
Este nível havia já sido apurado pela última ronda epidemiológica levada a cabo pelo Conselho Nacional de Combate à SIDA (CNCS), a instituição do governo moçambicano que articula os esforços de luta contra a doença.
O relatório indica que se registaram este ano no mundo 4,9 milhões de novas infecções por HIV/SIDA, 65 por cento das quais na África Sub-Saariana, tendo ocorrido 3,1 milhões de mortes, das quais 77 por cento também nesta região africana.
Maputo foi uma das cidades escolhidas pela ONUSIDA para o lançamento do seu relatório mundial sobre o HIV/SIDA, a par de outras 18, entre as quais a capital indiana, Nova Deli, acolheu a cerimónia principal.
O ministro da Saúde moçambicano, Ivo Garrido, defendeu hoje a necessidade do país seguir os "exemplos de sucesso" de outras nações no combate à SIDA, para reverter "a terrível situação" da doença em Moçambique.
Ivo Garrido falava no lançamento do relatório das Nações Unidas sobre a situação da SIDA, que confirma um aumento de 14 para 16 por cento na taxa de incidência da doença na população do país.
"Os dados deste relatório (da ONUSIDA) e de outros feitos no país revelam que a SIDA é hoje uma grave ameaça ao desenvolvimento e futuro do país", advertiu o ministro moçambicano da Saúde. Ivo Garrido afirmou que "todas as fórmulas até ao momento experimentadas na luta contra a doença permanecem uma questão em aberto", o que coloca a perspectiva de Moçambique poder colher experiências de outros países nesse campo.
Garrido sublinhou a importância do país continuar a intensificar as acções de combate ao HIV/SIDA, por forma, "primeiro, a deter o aumento da incidência da doença, e, depois, reverter essa tendência".
O relatório das Nações Unidas, apresentado em Maputo pelo representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Moçambique, Boukar Touré, refere que a taxa de prevalência do HIV/SIDA no país aumentou de 14 por cento, em 2003, para 16 por cento, em 2004.
Este nível havia já sido apurado pela última ronda epidemiológica levada a cabo pelo Conselho Nacional de Combate à SIDA (CNCS), a instituição do governo moçambicano que articula os esforços de luta contra a doença.
O relatório indica que se registaram este ano no mundo 4,9 milhões de novas infecções por HIV/SIDA, 65 por cento das quais na África Sub-Saariana, tendo ocorrido 3,1 milhões de mortes, das quais 77 por cento também nesta região africana.
Maputo foi uma das cidades escolhidas pela ONUSIDA para o lançamento do seu relatório mundial sobre o HIV/SIDA, a par de outras 18, entre as quais a capital indiana, Nova Deli, acolheu a cerimónia principal.