quarta-feira, outubro 11, 2006
Ministro da Saúde apresenta contas controladas excepto com fármacos dos hospitais
Lusa 10.10.06
O ministro da Saúde apresentou aos deputados as contas do sector para este ano, destacando o controlo do crescimento da despesa, embora existam ainda áreas sensíveis como o consumo de medicamentos nos hospitais.
António Correia de Campos e os seus dois secretários de Estado estiveram hoje numa reunião conjunta das comissões parlamentares de Economia, Finanças e da Saúde, onde o governante salientou que, em relação às previsões iniciais, não se pode dizer que a execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) sej a "jogo ganho", mas está-se no "bom caminho".
Porém, no controlo do crescimento da despesa dos hospitais em medicamentos o tom não é tão optimista, embora o governante tenha ressalvado que há que ser "paciente". "Nos medicamentos hospitalares não estamos a crescer a [um máximo de] quatro por cento como gostaríamos, mas ainda é cedo. Sejamos não apenas optimistas, mas pacientes", comentou Correia de Campos.
(...)
O ministro da Saúde apresentou aos deputados as contas do sector para este ano, destacando o controlo do crescimento da despesa, embora existam ainda áreas sensíveis como o consumo de medicamentos nos hospitais.
António Correia de Campos e os seus dois secretários de Estado estiveram hoje numa reunião conjunta das comissões parlamentares de Economia, Finanças e da Saúde, onde o governante salientou que, em relação às previsões iniciais, não se pode dizer que a execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) sej a "jogo ganho", mas está-se no "bom caminho".
Porém, no controlo do crescimento da despesa dos hospitais em medicamentos o tom não é tão optimista, embora o governante tenha ressalvado que há que ser "paciente". "Nos medicamentos hospitalares não estamos a crescer a [um máximo de] quatro por cento como gostaríamos, mas ainda é cedo. Sejamos não apenas optimistas, mas pacientes", comentou Correia de Campos.
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