terça-feira, outubro 10, 2006
Ministro da Saúde apela a medicamentos injectáveis contra a dor nas farmácias
Lusa 09.10.06
O ministro da Saúde apelou hoje aos laboratórios que comercializem nas farmácias os medicamentos contra a dor sob a forma injectável, tal como sucede nos hospitais, adiantando que, se assim for, pode ser aumentada a comparticipação do Estado.
António Correia de Campos, que interveio no durante a cerimónia de lançamento do "Manual de Cuidados Paliativos", editado pelo Núcleo de Cuidados Paliativos da Faculdade de Medicina de Lisboa, adiantou que a revisão da comparticipação do Estado nestes fármacos, sob a forma injectável, poderá incluir o apoio em função do rendimento dos doentes.
"É muito importante que a indústria farmacêutica diversifique as suas opções e requeira a introdução no mercado destes medicamentos sob a forma injectável. É um apelo que faço", afirmou Correia de Campos.
(...)
O ministro da Saúde apelou hoje aos laboratórios que comercializem nas farmácias os medicamentos contra a dor sob a forma injectável, tal como sucede nos hospitais, adiantando que, se assim for, pode ser aumentada a comparticipação do Estado.
António Correia de Campos, que interveio no durante a cerimónia de lançamento do "Manual de Cuidados Paliativos", editado pelo Núcleo de Cuidados Paliativos da Faculdade de Medicina de Lisboa, adiantou que a revisão da comparticipação do Estado nestes fármacos, sob a forma injectável, poderá incluir o apoio em função do rendimento dos doentes.
"É muito importante que a indústria farmacêutica diversifique as suas opções e requeira a introdução no mercado destes medicamentos sob a forma injectável. É um apelo que faço", afirmou Correia de Campos.
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