segunda-feira, setembro 25, 2006
Reserva de intimidade em comprovativos de consulta
CNSIDA 21.09.06
Os documentos comprovativos de presença nas consultas hospitalares que efectuam tratamento à infecção VIH/sida deverão preservar a reserva da intimidade e vida privada, de modo a não potenciarem a discriminação das pessoas VIH positivas, nomeadamente em contexto laboral.
Assim, o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, assume que 'até há mais ou menos três meses os documentos relativos às presenças doentes na consulta continham um carimbo com a referência "Consulta de Imunodepressão", o que entretanto já foi desactivado'.
O comunicado do hospital foi feito à Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida, em resposta a um pedido de informações, o que aconteceu na sequência de uma carta enviada por um utente do serviço de Imunodepressão daquele hospital que expunha a situação à Coordenação Nacional.
Os documentos comprovativos de presença nas consultas hospitalares que efectuam tratamento à infecção VIH/sida deverão preservar a reserva da intimidade e vida privada, de modo a não potenciarem a discriminação das pessoas VIH positivas, nomeadamente em contexto laboral.
Assim, o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, assume que 'até há mais ou menos três meses os documentos relativos às presenças doentes na consulta continham um carimbo com a referência "Consulta de Imunodepressão", o que entretanto já foi desactivado'.
O comunicado do hospital foi feito à Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida, em resposta a um pedido de informações, o que aconteceu na sequência de uma carta enviada por um utente do serviço de Imunodepressão daquele hospital que expunha a situação à Coordenação Nacional.