sexta-feira, agosto 26, 2005
Sida atinge 16,2 por cento da população adulta de Moçambique
Lusa 10.08.05
A taxa de prevalência da SIDA em Moçambique é de 16,2 por cento na população adulta e a região centro do país apresenta índice mais elevado com 20,4 por cento, indicam dados hoje divulgados em Maputo. Anteriormente, a taxa de prevalência rondava os 14 por cento entre a população adulta (entre 15 e 49 anos) de um universo de perto de 18 milhões de habitantes. Segundo dados do Ministério da Saúde referentes a 2004, o número de pessoas que vive com o vírus da SIDA aumentou em todas as regiões de Moçambique.
A zona sul do país apresenta uma taxa de prevalência de 18,1 por cento e a região norte 9,3 por cento. No centro do país, a província de Sofala é a mais afectada com 26,5 por cento, seguida de Manica com 19.7 por cento, Zambézia com 18,4 por cento e Tete 16,6 por cento. Na região sul do país, a cidade de Maputo e a respectiva província de Maputo apresentam uma taxa de prevalência de 20,7 por cento, seguindo-se Gaza com 19,9 por cento e Inhambane com 11,7 por cento, indica o mesmo relatório.
O Ministério da Saúde de Moçambique aponta ainda a província de Niassa com a maior taxa de prevalência da SIDA na região norte do país com 11,1 por cento e as províncias de Nampula e Cabo Delgado a registarem 9,2 e 8,6 por cento, respectivamente.
Sumariamente, a análise dos resultados de 2004 indica que a epidemia do HIV em Moçambique continua em crescimento, embora existam diferenças nas tendências regionais.
As taxas de prevalência nas regiões sul e norte continuam em crescimento, apesar de menos acentuada na zona sul, adianta o mesmo relatório. O centro do país, com excepção da província da Zambézia, continua a dar indicações de ter atingido o pico da epidemia, refere o documento.
Os dados foram recolhidos em 36 postos espalhados pelo país, envolvendo mulheres grávidas entre os 15 e os 49 anos de idade.
A taxa de prevalência da SIDA em Moçambique é de 16,2 por cento na população adulta e a região centro do país apresenta índice mais elevado com 20,4 por cento, indicam dados hoje divulgados em Maputo. Anteriormente, a taxa de prevalência rondava os 14 por cento entre a população adulta (entre 15 e 49 anos) de um universo de perto de 18 milhões de habitantes. Segundo dados do Ministério da Saúde referentes a 2004, o número de pessoas que vive com o vírus da SIDA aumentou em todas as regiões de Moçambique.
A zona sul do país apresenta uma taxa de prevalência de 18,1 por cento e a região norte 9,3 por cento. No centro do país, a província de Sofala é a mais afectada com 26,5 por cento, seguida de Manica com 19.7 por cento, Zambézia com 18,4 por cento e Tete 16,6 por cento. Na região sul do país, a cidade de Maputo e a respectiva província de Maputo apresentam uma taxa de prevalência de 20,7 por cento, seguindo-se Gaza com 19,9 por cento e Inhambane com 11,7 por cento, indica o mesmo relatório.
O Ministério da Saúde de Moçambique aponta ainda a província de Niassa com a maior taxa de prevalência da SIDA na região norte do país com 11,1 por cento e as províncias de Nampula e Cabo Delgado a registarem 9,2 e 8,6 por cento, respectivamente.
Sumariamente, a análise dos resultados de 2004 indica que a epidemia do HIV em Moçambique continua em crescimento, embora existam diferenças nas tendências regionais.
As taxas de prevalência nas regiões sul e norte continuam em crescimento, apesar de menos acentuada na zona sul, adianta o mesmo relatório. O centro do país, com excepção da província da Zambézia, continua a dar indicações de ter atingido o pico da epidemia, refere o documento.
Os dados foram recolhidos em 36 postos espalhados pelo país, envolvendo mulheres grávidas entre os 15 e os 49 anos de idade.