quinta-feira, fevereiro 10, 2005
Amadora-Sintra tem 48 horas para pôr unidade de infecciologia operacional
TSF 09.02.05
O hospital Amadora-Sintra tem 48 horas para apresentar uma solução para a unidade de infecciologia. A unidade está a funcionar com apenas dois médicos, porque outros dois saíram do hospital e um outro médico está de baixa.
A situação foi denunciada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) na passada sexta-feira. Na altura, o SIM alertou para a possibilidade do serviço deixar de receber doentes. Um cenário que a administração do hospital rejeita.
Agora, a Administração Regional de Saúde (ARS), faz um ultimato à administração do hospital para que resolva o problema da falta de médicos. «Foi apresentada a nosso pedido uma solução provisória para que os médicos aumentem os seus horários, e nós dissemos ao hospital que até ao fim da semana tem que apresentar um plano mais definitivo», disse Ana Borja Santos à TSF.
«Entretanto foi aberto um novo processo de averiguação para avaliarmos responsabilidades. O que pode dar origem a uma nova sanção sobre a administração, se o hospital não ultrapassar esta dificuldade», acrescentou a responsável da ARS.
O hospital Amadora-Sintra tem 48 horas para apresentar uma solução para a unidade de infecciologia. A unidade está a funcionar com apenas dois médicos, porque outros dois saíram do hospital e um outro médico está de baixa.
A situação foi denunciada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) na passada sexta-feira. Na altura, o SIM alertou para a possibilidade do serviço deixar de receber doentes. Um cenário que a administração do hospital rejeita.
Agora, a Administração Regional de Saúde (ARS), faz um ultimato à administração do hospital para que resolva o problema da falta de médicos. «Foi apresentada a nosso pedido uma solução provisória para que os médicos aumentem os seus horários, e nós dissemos ao hospital que até ao fim da semana tem que apresentar um plano mais definitivo», disse Ana Borja Santos à TSF.
«Entretanto foi aberto um novo processo de averiguação para avaliarmos responsabilidades. O que pode dar origem a uma nova sanção sobre a administração, se o hospital não ultrapassar esta dificuldade», acrescentou a responsável da ARS.