quinta-feira, setembro 07, 2006

Mulheres imigrantes recusam fazer teste HIV e tem tabu em falar preservativos

Lusa 06.09.06

A maioria das mulheres imigrantes no Algarve recusa fazer o teste rápido do HIV/SIDA, tem tabu em falar do preservativo, mas quer consultas de ginecologia, revelou uma antropóloga da Associação para Planeamento da Família.

"Não aceitam fazer o teste rápido do HIV com medo de serem deportadas", disse à Agência Lusa Lara Santos, que participou num trabalho de campo com mulheres imigrantes residentes na zona de Almancil e da Quarteira.

Entre 2004 e Maio de 2006, uma equipa da APF atendeu numa unidade móvel mais de 100 mulheres imigrantes com idades entre os 15 e os 49 anos, maioritariamente dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), de países do Leste europeu e do Brasil.
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