sexta-feira, agosto 04, 2006
Especialista desconhece perigos da medida
DE 03.08.06
O economista da Saúde Miguel Gouveia considera que a suspensão temporária de novos medicamentos é uma medida positiva [!!!!!!] mas não pode prolongar-se indefinidamente nem deve ser total.
Em declarações ao Diário Económico, o professor na Universidade Católica afirma que “é razoável haver critérios mais uniformes na introdução de novos medicamentos”, até porque “o sistema tem mesmo de ser mudado”. Partindo da experiência do estudo dos hospitais SA - encomendado pelo Governo - Miguel Gouveia garante que “há demasiada autonomia nos hospitais” e diz que “os critérios [de entrada de novos medicamentos] não são uniformes”. [aqui tem razão]
Questionado sobre os perigos desta medida, Miguel Gouveia desvaloriza-os: “É possível que a preocupação com os custos possa privar doentes de terapêuticas mais eficazes, mas é pouco provável”. [o professor ou sabe pouco da realidade ou é de má-fé] Até porque, ironiza, “em Portugal os orçamentos nunca são muito levados a sério”. Daí que o economista defenda que “tem de haver um novo sistema que seleccione de forma criteriosa os medicamentos que tragam reais mais-valias”.
O economista da Saúde Miguel Gouveia considera que a suspensão temporária de novos medicamentos é uma medida positiva [!!!!!!] mas não pode prolongar-se indefinidamente nem deve ser total.
Em declarações ao Diário Económico, o professor na Universidade Católica afirma que “é razoável haver critérios mais uniformes na introdução de novos medicamentos”, até porque “o sistema tem mesmo de ser mudado”. Partindo da experiência do estudo dos hospitais SA - encomendado pelo Governo - Miguel Gouveia garante que “há demasiada autonomia nos hospitais” e diz que “os critérios [de entrada de novos medicamentos] não são uniformes”. [aqui tem razão]
Questionado sobre os perigos desta medida, Miguel Gouveia desvaloriza-os: “É possível que a preocupação com os custos possa privar doentes de terapêuticas mais eficazes, mas é pouco provável”. [o professor ou sabe pouco da realidade ou é de má-fé] Até porque, ironiza, “em Portugal os orçamentos nunca são muito levados a sério”. Daí que o economista defenda que “tem de haver um novo sistema que seleccione de forma criteriosa os medicamentos que tragam reais mais-valias”.