sexta-feira, abril 21, 2006
Novo tratamento contra a malária começa a ser utilizado na próxima semana
Lusa 19.04.06
O Ministério da Saúde de Angola vai apresentar oficialmente quinta-feira um novo tratamento contra a malária, baseado na artimizina, cuja aplicação terá início na próxima semana para combater esta doença, que é a principal causa de morte no país.
"Vamos realizar a cerimónia quinta-feira, no Hospital dos Cajueiros, em Luanda, para que todo o país saiba que temos que abandonar a cloroquina porque há muita resistência e têm ocorrido mortes desnecessárias", afirmou hoje o ministro angolano da Saúde, Sebastião Veloso.
Segundo o ministro, "uma investigação científica realizada em vários hospitais permitiu concluir que há uma resistência do plasmódio (agente transmissor da malária) à cloroquina, que é o medicamento com que se trata actualmente a malária".
Sebastião Veloso especificou que a taxa de resistência ao tratamento com cloroquina chega a atingir 60 por cento em algumas regiões do país, recordando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a mudança de tratamento quando a resistência for superior 25 por cento.
(...)
O Ministério da Saúde de Angola vai apresentar oficialmente quinta-feira um novo tratamento contra a malária, baseado na artimizina, cuja aplicação terá início na próxima semana para combater esta doença, que é a principal causa de morte no país.
"Vamos realizar a cerimónia quinta-feira, no Hospital dos Cajueiros, em Luanda, para que todo o país saiba que temos que abandonar a cloroquina porque há muita resistência e têm ocorrido mortes desnecessárias", afirmou hoje o ministro angolano da Saúde, Sebastião Veloso.
Segundo o ministro, "uma investigação científica realizada em vários hospitais permitiu concluir que há uma resistência do plasmódio (agente transmissor da malária) à cloroquina, que é o medicamento com que se trata actualmente a malária".
Sebastião Veloso especificou que a taxa de resistência ao tratamento com cloroquina chega a atingir 60 por cento em algumas regiões do país, recordando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a mudança de tratamento quando a resistência for superior 25 por cento.
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