segunda-feira, março 06, 2006
França vai ter taxa aeroportuária para o tratamento do VIH/sida
Mr. Socrates?
CNSIDA 06.03.06
O presidente francês, Jacques Chirac, anunciou que a partir de Julho os aeroportos do seu país vão cobrar uma taxa adicional nos bilhetes de avião, de modo a criar-se um fundo de ajuda aos países mais pobres no tratamento do VIH/sida, paludismo e tuberculose.
A taxa adicional será de um euro nos voos domésticos e europeus que partam de aeroportos franceses e de quatro euros nos voos de longo curso. Para quem viaja em primeira classe, a taxa é de dez euros nos voos dentro da Europa e de quarenta euros nos voos mais longos.
Jacques Chirac já propôs a ideia a outros países, com o fim de se criar um fundo internacional que servisse para negociar preços mais baixos nos medicamentos ant-retrovíricos.
Ao todo já doze países manifestaram interesse de participar na ideia da "taxa da solidariedade".
O Chanceler Gordon Brown, do Reino Unido, adiantou que o seu país vai também adoptar um sistema parecido e os governos do Brazil e Chile concordaram também com a ideia. O governo dos Estados Unidos da América já se manifestou contra.
CNSIDA 06.03.06
O presidente francês, Jacques Chirac, anunciou que a partir de Julho os aeroportos do seu país vão cobrar uma taxa adicional nos bilhetes de avião, de modo a criar-se um fundo de ajuda aos países mais pobres no tratamento do VIH/sida, paludismo e tuberculose.
A taxa adicional será de um euro nos voos domésticos e europeus que partam de aeroportos franceses e de quatro euros nos voos de longo curso. Para quem viaja em primeira classe, a taxa é de dez euros nos voos dentro da Europa e de quarenta euros nos voos mais longos.
Jacques Chirac já propôs a ideia a outros países, com o fim de se criar um fundo internacional que servisse para negociar preços mais baixos nos medicamentos ant-retrovíricos.
Ao todo já doze países manifestaram interesse de participar na ideia da "taxa da solidariedade".
O Chanceler Gordon Brown, do Reino Unido, adiantou que o seu país vai também adoptar um sistema parecido e os governos do Brazil e Chile concordaram também com a ideia. O governo dos Estados Unidos da América já se manifestou contra.
