quinta-feira, dezembro 29, 2005
Prioridades de acção do GAT em 2006
No passado dia 23 de Dezembro, a direcção do GAT reuniu-se com o Coordenador da CNSIDA, Prof. Henrique Barros, para debater as prioridades de acção do GAT para 2006.
Reunião com a Coordenação da Luta contra a SIDA
23 de Dezembro de 2005
Agenda:
1. Definição de moldes efectivos de colaboração do GAT com a CNSIDA.
- Reuniões periódicas, calendário e agenda.
- Apoio a iniciativas do GAT:
i. Jornadas Terapêuticas em Março: "Novo Estatuto do Medicamento. Acesso a medicamentos antes da AEM."
ii. Colóquio em Abril: “Droga, Saúde Pública e Prisões. Recomendações e boas práticas internacionais. Situação Portuguesa”.
2. Prioridades e compromissos públicos da CNSIDA.
- Plano Nacional
- Plano da CE VIH/SIDA 2006-2009
i. Sistemas de vigilância epidemiológica VIH/SIDA e de mortalidade VIH/SIDA, utilização, confidencialidade e harmonização com os standards europeus.
- O papel da CNsida como promotora de reformas e recomendações.
i. Criação grupo parlamentar transversal VIH/SIDA.
- Cooperação com ONGs dos PALOPs.
- Participação na ONUSIDA/UNGASS.
- Contribuição nacional para o Fundo Global ATM.
3. Prevenção
- Salas de consumo assistido.
- Utilizadores de drogas endovenosas; as lacunas do KIT, cannabis terapêutica; acesso hospitalar à substituição opiácea; heroína medicalizada; equipas de rua. S.N.S. e a redução de riscos, substituição, material de injecção.
- Preservativos; recusa de entrada e distribuição de preservativos nas prisões.
- Campanha testes vs listas de espera 1ª consulta.
- Despistagem do VHC nas unidades móveis; discriminação e confidencialidade nos testes das carrinhas em bairros.
- Mulheres: vulnerabilidade e falta de informação.
- Profilaxia pós-exposição não ocupacional (PEP).
4. Terapêuticas e acesso aos medicamentos
- Linhas de orientação terapêutica (Guidelines) nacionais e participação da comunidade. Algoritmos terapêuticos mais baratos? Responsabilidade da CNsida? Limitação em 4% no aumento de custos com medicamentos?
- Acesso universal aos ARVs e desigualdade consoante os hospitais.
- Acesso universal e populações específicas:
i. Imigrantes legais e ilegais e minorias étnicas.
ii. Reclusos (seguimento durante a reclusão e após reclusão).
- Medicamentos não comparticipados importantes para a vida dos seropositivos.
- Transplantes para seropositivos.
- Reprodução assistida para seropositivos.
5. Adesão
- Boas práticas na promoção da adesão (Joaquim Urbano).
- Centros de terapêutica combinada.
- Adesão geral, boas práticas, definição de objectivos, reconhecimento profissional dos pares.
- Acesso aos ARVs, despistagem e programas de apoio à adesão para grupos vulneráveis.
- Literacia em Tratamentos (publicação/formação).
- Adesão e QoL.
A próxima reunião mensal está marcada para dia 15 de Fevereiro.
Reunião com a Coordenação da Luta contra a SIDA
23 de Dezembro de 2005
Agenda:
1. Definição de moldes efectivos de colaboração do GAT com a CNSIDA.
- Reuniões periódicas, calendário e agenda.
- Apoio a iniciativas do GAT:
i. Jornadas Terapêuticas em Março: "Novo Estatuto do Medicamento. Acesso a medicamentos antes da AEM."
ii. Colóquio em Abril: “Droga, Saúde Pública e Prisões. Recomendações e boas práticas internacionais. Situação Portuguesa”.
2. Prioridades e compromissos públicos da CNSIDA.
- Plano Nacional
- Plano da CE VIH/SIDA 2006-2009
i. Sistemas de vigilância epidemiológica VIH/SIDA e de mortalidade VIH/SIDA, utilização, confidencialidade e harmonização com os standards europeus.
- O papel da CNsida como promotora de reformas e recomendações.
i. Criação grupo parlamentar transversal VIH/SIDA.
- Cooperação com ONGs dos PALOPs.
- Participação na ONUSIDA/UNGASS.
- Contribuição nacional para o Fundo Global ATM.
3. Prevenção
- Salas de consumo assistido.
- Utilizadores de drogas endovenosas; as lacunas do KIT, cannabis terapêutica; acesso hospitalar à substituição opiácea; heroína medicalizada; equipas de rua. S.N.S. e a redução de riscos, substituição, material de injecção.
- Preservativos; recusa de entrada e distribuição de preservativos nas prisões.
- Campanha testes vs listas de espera 1ª consulta.
- Despistagem do VHC nas unidades móveis; discriminação e confidencialidade nos testes das carrinhas em bairros.
- Mulheres: vulnerabilidade e falta de informação.
- Profilaxia pós-exposição não ocupacional (PEP).
4. Terapêuticas e acesso aos medicamentos
- Linhas de orientação terapêutica (Guidelines) nacionais e participação da comunidade. Algoritmos terapêuticos mais baratos? Responsabilidade da CNsida? Limitação em 4% no aumento de custos com medicamentos?
- Acesso universal aos ARVs e desigualdade consoante os hospitais.
- Acesso universal e populações específicas:
i. Imigrantes legais e ilegais e minorias étnicas.
ii. Reclusos (seguimento durante a reclusão e após reclusão).
- Medicamentos não comparticipados importantes para a vida dos seropositivos.
- Transplantes para seropositivos.
- Reprodução assistida para seropositivos.
5. Adesão
- Boas práticas na promoção da adesão (Joaquim Urbano).
- Centros de terapêutica combinada.
- Adesão geral, boas práticas, definição de objectivos, reconhecimento profissional dos pares.
- Acesso aos ARVs, despistagem e programas de apoio à adesão para grupos vulneráveis.
- Literacia em Tratamentos (publicação/formação).
- Adesão e QoL.
A próxima reunião mensal está marcada para dia 15 de Fevereiro.