sábado, abril 30, 2005
Discriminação de trabalhadores seropositivos pode ser denunciada via net
RTP 29.04.05
As suspeitas de discriminação de seropositivos no local de trabalho vão poder ser denunciadas através de uma morada electrónica criada pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (CNLCS), em parceria com representantes dos patrões e dos trabalhadores.
O instrumento, hoje anunciado, foi criado no âmbito da Plataforma Laboral Contra a Sida, um projecto que visa a elaboração e implementação de "políticas de empresa e linhas de orientação sobre o Vírus da Imunodeficiência Adquirida (VIH) para o local de trabalho, visando a sua prevenção e o combate ao estigma e discriminação da pessoas infectadas".
Através de uma morada electrónica (plataforma@cnlcs.min- saude.pt), podem ser enviadas dúvidas e ser expostas "situações que indiciem a existência de discriminação derivada do estatuto serológico para o VIH, seja ele real ou presumido".
Estas questões poderão ainda ser encaminhadas para a CNLCS, entidade coordenadora da Plataforma Laboral Contra a Sida que conta com parceiros representantes das entidades empregadoras e também dos trabalhadores.
A CNLCS recorda, no primeiro livro da Plataforma, hoje apresentado e que pretende ser um instrumento de consulta, que 86,5 por cento dos casos de Sida notificados ao Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis, até 31 de Dezembro passado, são trabalhadores, com idades entre os 15 e os 49 anos.
(...)
As suspeitas de discriminação de seropositivos no local de trabalho vão poder ser denunciadas através de uma morada electrónica criada pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (CNLCS), em parceria com representantes dos patrões e dos trabalhadores.
O instrumento, hoje anunciado, foi criado no âmbito da Plataforma Laboral Contra a Sida, um projecto que visa a elaboração e implementação de "políticas de empresa e linhas de orientação sobre o Vírus da Imunodeficiência Adquirida (VIH) para o local de trabalho, visando a sua prevenção e o combate ao estigma e discriminação da pessoas infectadas".
Através de uma morada electrónica (plataforma@cnlcs.min- saude.pt), podem ser enviadas dúvidas e ser expostas "situações que indiciem a existência de discriminação derivada do estatuto serológico para o VIH, seja ele real ou presumido".
Estas questões poderão ainda ser encaminhadas para a CNLCS, entidade coordenadora da Plataforma Laboral Contra a Sida que conta com parceiros representantes das entidades empregadoras e também dos trabalhadores.
A CNLCS recorda, no primeiro livro da Plataforma, hoje apresentado e que pretende ser um instrumento de consulta, que 86,5 por cento dos casos de Sida notificados ao Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis, até 31 de Dezembro passado, são trabalhadores, com idades entre os 15 e os 49 anos.
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