quarta-feira, março 09, 2005
Estudo de ervas medicinais africanas
Duas plantas medicinais muito usadas no tratamento alternativo de pessoas com HIV/AIDS na África apresentam interações farmacológicas significativas com os medicamentos anti-retrovirais, prejudicando o metabolismo dessas drogas.
Em um estudo conduzido por pesquisadores norte-americanos, examinou-se os efeitos da "Batata Africana" (Hypois hemerocallidea) e da "Sutherlandia" no metabolismo de drogas anti-retrovirais. Cáspulas, tabeletes e infusões de ambas as ervas foram testadas com relação a sua capacidade de inibir o sistema microssomal (CYP3A4) e a capacidade de interferir com a glicoproteína P e PXR, os quais metabolisam também inibidores da protease (IP) e não análogos de nucleosídeo (ITRNN).
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Em um estudo conduzido por pesquisadores norte-americanos, examinou-se os efeitos da "Batata Africana" (Hypois hemerocallidea) e da "Sutherlandia" no metabolismo de drogas anti-retrovirais. Cáspulas, tabeletes e infusões de ambas as ervas foram testadas com relação a sua capacidade de inibir o sistema microssomal (CYP3A4) e a capacidade de interferir com a glicoproteína P e PXR, os quais metabolisam também inibidores da protease (IP) e não análogos de nucleosídeo (ITRNN).
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