sábado, fevereiro 05, 2005
Sindicato dos médicos preocupado com estratégia do Amadora-Sintra
TSF 05.02.05
O Sindicato Independente dos Médicos demonstrou, esta tarde, uma forte preocupação quanto ao condicionamento da unidade de infecciologia do Hospital Amadora-Sintra, em que poderá estar ameaçada a distribuição de medicamentos.
A partir de segunda-feira esta unidade passa a ter apenas dois dos cinco médicos habituais, o que para o sindicalista José Martins Silva mostra a erosão do próprio hospital. O dirigente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) teme que as limitações financeiras possam condicionar a distribuição de medicamentos nesta área que são «extremamente caros».
«Se a saúde for apenas regida por razões economicistas, então estes doentes vão tratar-se onde? É que os doentes que recebem tratamentos da Sida e da Hepatite B e C dependem dos medicamentos fornecidos pelo hospital», afirmou.
Do gabinete do ministro da Saúde chega a garantia que a distribuição de medicamentos não está em causa e que a falta de médicos poderá passar por novas contratações.
Luís Filipe Pereira considerou ainda ilegitima a posição da administração do hospital em condicionar a abertura do serviço de infecciologia.
À TSF, o gabinete do ministro recordou que o hospital tem de cumprir compromissos contractuais, caso contrário terá de prestar contas à Administração Regional de Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos demonstrou, esta tarde, uma forte preocupação quanto ao condicionamento da unidade de infecciologia do Hospital Amadora-Sintra, em que poderá estar ameaçada a distribuição de medicamentos.
A partir de segunda-feira esta unidade passa a ter apenas dois dos cinco médicos habituais, o que para o sindicalista José Martins Silva mostra a erosão do próprio hospital. O dirigente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) teme que as limitações financeiras possam condicionar a distribuição de medicamentos nesta área que são «extremamente caros».
«Se a saúde for apenas regida por razões economicistas, então estes doentes vão tratar-se onde? É que os doentes que recebem tratamentos da Sida e da Hepatite B e C dependem dos medicamentos fornecidos pelo hospital», afirmou.
Do gabinete do ministro da Saúde chega a garantia que a distribuição de medicamentos não está em causa e que a falta de médicos poderá passar por novas contratações.
Luís Filipe Pereira considerou ainda ilegitima a posição da administração do hospital em condicionar a abertura do serviço de infecciologia.
À TSF, o gabinete do ministro recordou que o hospital tem de cumprir compromissos contractuais, caso contrário terá de prestar contas à Administração Regional de Saúde.