terça-feira, dezembro 21, 2004
Moçambique: Necessários mais seis milhões de euros para combater doença
Agência Lusa 16.12.04
O Conselho Nacional de Combate à SIDA (CNCS) de Moçambique precisa de mais de seis milhões de euros para implementação das suas actividades em 2005, foi hoje anunciado.
Num comunicado final da reunião do desempenho das actividades do CNCS em 2004, o órgão reconheceu a sua "fragilidade" institucional e as "fraquezas de capacidade das organizações da sociedade civil" moçambicana no combate à SIDA.
"A avaliar pelas suas realizações em confrontação com o planificado em 2004, o desempenho do CNCS é satisfatório", mas "subsistem vários problemas estruturais que dificultam o funcionamento da (instituição), como sejam a fragilidade institucional do próprio CNCS, fraquezas em capacidade das organizações da sociedade civil", lê- se no documento.
Aquele organismo do Governo moçambicano manifestou-se ainda preocupado com "as dificuldades operacionais do sector público, o atraso na viabilização da abordagem da problemática da SIDA no sector privado e a fraca capacidade de gestão dos fundos doados por parte das organizações da sociedade civil", envolvidas nos esforços de contenção da propagação da doença no país.
O CNCS teve um desempenho de "25 por cento de um total de 1497 iniciativas apresentadas pela sociedade civil e dois por cento das 14 instituições do sector público do planificado para o ano 2004", disse aos jornalistas o porta-voz do encontro, Eusébio Chaquisse.
Apesar disso, o CNCS garantiu a atribuição de mais recursos a estes grupos, disse Eusébio Chaquisse, sublinhando a "necessidade de criar uma parceria sã" entre as referidas organizações e o Conselho na implementação dos programas.
A actual taxa de prevalência do Sida em Moçambique, com uma população de cerca de 18 milhões de habitantes, é de 14,9 por cento em jovens dos 15 aos 49 anos.
O Conselho Nacional de Combate à SIDA (CNCS) de Moçambique precisa de mais de seis milhões de euros para implementação das suas actividades em 2005, foi hoje anunciado.
Num comunicado final da reunião do desempenho das actividades do CNCS em 2004, o órgão reconheceu a sua "fragilidade" institucional e as "fraquezas de capacidade das organizações da sociedade civil" moçambicana no combate à SIDA.
"A avaliar pelas suas realizações em confrontação com o planificado em 2004, o desempenho do CNCS é satisfatório", mas "subsistem vários problemas estruturais que dificultam o funcionamento da (instituição), como sejam a fragilidade institucional do próprio CNCS, fraquezas em capacidade das organizações da sociedade civil", lê- se no documento.
Aquele organismo do Governo moçambicano manifestou-se ainda preocupado com "as dificuldades operacionais do sector público, o atraso na viabilização da abordagem da problemática da SIDA no sector privado e a fraca capacidade de gestão dos fundos doados por parte das organizações da sociedade civil", envolvidas nos esforços de contenção da propagação da doença no país.
O CNCS teve um desempenho de "25 por cento de um total de 1497 iniciativas apresentadas pela sociedade civil e dois por cento das 14 instituições do sector público do planificado para o ano 2004", disse aos jornalistas o porta-voz do encontro, Eusébio Chaquisse.
Apesar disso, o CNCS garantiu a atribuição de mais recursos a estes grupos, disse Eusébio Chaquisse, sublinhando a "necessidade de criar uma parceria sã" entre as referidas organizações e o Conselho na implementação dos programas.
A actual taxa de prevalência do Sida em Moçambique, com uma população de cerca de 18 milhões de habitantes, é de 14,9 por cento em jovens dos 15 aos 49 anos.