terça-feira, outubro 23, 2007

Moçambique: fábrica de antiretrovirais traria mais autonomia

AidsPortugal 16.10.07

Incentivado pelos doadores internacionais, o Ministério da Saúde segue a todo vapor com a distribuição de antiretrovirais em Moçambique. No final deste ano, a estimativa é chegar a 100 mil seropositivos em tratamento – três vezes mais que no ano passado.

Os fundos que sustentam esta ambição provêm maioritariamente de doadores internacionais. Mas até quando Moçambique receberá dinheiro deles para distribuir antiretrovirais (ARVs)?
Pensando na sustentabilidade do tratamento, o movimento social que actua contra a Sida está a apoiar a construção duma fábrica de ARVs em Moçambique.

“A garantia do tratamento é uma inquietação para todos nós [seropositivos]”, disse o secretário executivo nacional adjunto da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV e Sida, Amós Sibambo.
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Recentemente, a Associação de Amizade e Solidariedade, grupo que ajuda seropositivos em Maputo, convocou a população para uma manifestação, ainda sem data prevista, a favor da fábrica de antiretrovirais.

“Precisamos de autonomia nacional. Não podemos mais depender dos outros países”, disse o coordenador nacional do Movimento de Acesso ao Tratamento em Moçambique, César Mufanequiço.
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