sábado, agosto 11, 2007
Ex-vice-ministra da Saúde da África do Sul reagiu à sua demissão
Público 11.08.07
Nozizwe Madlala-Routledge manifestou-se ontem sobre a sua saída do cargo de vice-ministra da Saúde sul-africana. Numa entrevista à imprensa dada no dia seguinte a ter sido demitida, disse que foi afastada "por ter feito uma visita não anunciada ao Hospital Frere a 13 de Julho e pela [sua] resposta à situação chocante da maternidade". "A outra razão foi a muito publicitada viagem que fiz a Madrid, para assistir a uma conferência dada pela Iniciativa Internacional de Vacinação para a sida", acrescentou.
Madlala-Routledge ficou conhecida pelo seu esforço na luta contra a sida, no âmbito da qual criticou o Presidente Thabo Mbeki e a ministra da Saúde, Manto Tshabala-Msimang. Uma das situações foi relacionada com crianças infectadas com o HIV, no Hospital Frere. Madlala-Routledge apontou falhas de higiene, e logo foi censurada pela sua chefe (conhecida como "Dra. Beterraba") e por Mbeki.
A ex-vice-ministra considera que "estava apenas a fazer o [seu] trabalho". Mike Waters, do partido Aliança Democrática, chamou "rufião" a Mbeki pela demissão.
A África do Sul tem 5,5 milhões de seropositvos, que a ministra da Saúde quer tratar com beterraba e alho.
Nozizwe Madlala-Routledge manifestou-se ontem sobre a sua saída do cargo de vice-ministra da Saúde sul-africana. Numa entrevista à imprensa dada no dia seguinte a ter sido demitida, disse que foi afastada "por ter feito uma visita não anunciada ao Hospital Frere a 13 de Julho e pela [sua] resposta à situação chocante da maternidade". "A outra razão foi a muito publicitada viagem que fiz a Madrid, para assistir a uma conferência dada pela Iniciativa Internacional de Vacinação para a sida", acrescentou.
Madlala-Routledge ficou conhecida pelo seu esforço na luta contra a sida, no âmbito da qual criticou o Presidente Thabo Mbeki e a ministra da Saúde, Manto Tshabala-Msimang. Uma das situações foi relacionada com crianças infectadas com o HIV, no Hospital Frere. Madlala-Routledge apontou falhas de higiene, e logo foi censurada pela sua chefe (conhecida como "Dra. Beterraba") e por Mbeki.
A ex-vice-ministra considera que "estava apenas a fazer o [seu] trabalho". Mike Waters, do partido Aliança Democrática, chamou "rufião" a Mbeki pela demissão.
A África do Sul tem 5,5 milhões de seropositvos, que a ministra da Saúde quer tratar com beterraba e alho.