segunda-feira, outubro 30, 2006
Papelada complica seropositivos africanos em França
AidsPortugal 30.10.06
O camaronês Tommy descobriu que era seropositivo dois meses depois de chegar a França. De imediato, pediu um visto de permanência por razões médicas, uma dura batalha que não sabe como vai terminar.
Como muitos dos 20 mil estrangeiros que vivem com o HIV/Sida em França, a maioria de origem africana, este jovem de 25 anos que prefere omitir o seu apelido, não sabia que estava infectado antes de um exame médico de rotina.
(...)
O camaronês Tommy descobriu que era seropositivo dois meses depois de chegar a França. De imediato, pediu um visto de permanência por razões médicas, uma dura batalha que não sabe como vai terminar.
Como muitos dos 20 mil estrangeiros que vivem com o HIV/Sida em França, a maioria de origem africana, este jovem de 25 anos que prefere omitir o seu apelido, não sabia que estava infectado antes de um exame médico de rotina.
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