quinta-feira, fevereiro 03, 2005
Viramune e riscos de toxicidade hepática
FDA 19.01.05
A nevirapina (Viramune®) não deve ser iniciada em pessoas com contagens de células CD4 superiores a 250/mm3 nas mulheres e 400 nos homens devido a riscos acrescidos de toxicidade hepática grave.
Em 19 de Janeiro de 2005, a FDA mudou a bula da nevirapina, Viramune®, um inibidor da transcriptase reversa não nucleósido do VIH, largamente usado em combinações triplas de anti-retrovirais e isoladamente na prevenção da transmissão do VIH da mãe para o filho em países pobres.
A nova bula desaconselha o uso de nevirapina em mulheres com CD4 acima de 250 células/mm3 a menos que os benefícios ultrapassem claramente os riscos. Os estudos demonstraram que há um aumento claro da toxicidade no fígado nas mulheres que iniciam tratamento contendo Viramune®, com contagens de linfócitos acima de 250 (de 0,9% para 11% de reacções adversas) e nos homens acima de 400 (de 1,2% para 6,3%). Os casos de toxicidade hepática variam entre moderados a muito graves, potencialmente fatais.
A nevirapina continua a ser, desde que devidamente administrada e monitorizada, essencial no tratamento do VIH, é estável à temperatura ambiente, reduz eficazmente a replicação viral, não causa malformações no feto, existe em formulação líquida e as alternativas apresentam tanbém outras toxicidades.
A nevirapina (Viramune®) não deve ser iniciada em pessoas com contagens de células CD4 superiores a 250/mm3 nas mulheres e 400 nos homens devido a riscos acrescidos de toxicidade hepática grave.
Em 19 de Janeiro de 2005, a FDA mudou a bula da nevirapina, Viramune®, um inibidor da transcriptase reversa não nucleósido do VIH, largamente usado em combinações triplas de anti-retrovirais e isoladamente na prevenção da transmissão do VIH da mãe para o filho em países pobres.
A nova bula desaconselha o uso de nevirapina em mulheres com CD4 acima de 250 células/mm3 a menos que os benefícios ultrapassem claramente os riscos. Os estudos demonstraram que há um aumento claro da toxicidade no fígado nas mulheres que iniciam tratamento contendo Viramune®, com contagens de linfócitos acima de 250 (de 0,9% para 11% de reacções adversas) e nos homens acima de 400 (de 1,2% para 6,3%). Os casos de toxicidade hepática variam entre moderados a muito graves, potencialmente fatais.
A nevirapina continua a ser, desde que devidamente administrada e monitorizada, essencial no tratamento do VIH, é estável à temperatura ambiente, reduz eficazmente a replicação viral, não causa malformações no feto, existe em formulação líquida e as alternativas apresentam tanbém outras toxicidades.