segunda-feira, junho 12, 2006
Anti-retrovirais a baixos preços para países em desenvolvimento
Infelizmente, Portugal hesita para ajudar neste fundo e aplicar uma taxa sobre os bilhetes de avião. A razão oficial: poderia prejudicar o turismo nacional... Estamos a falar de 1 a 4 EUR em classe económica!
CNSIDA 12.06.06
O preço dos medicamentos anti-retrovirais poderá deixar de ser um dos maiores entraves no combate à infecção VIH/sida nos países em desenvolvimento. A ONU lança hoje, no âmbito da reunião da alto nível para a área da sida que decorre em Nova Iorque, uma central de compras de anti-retrovirais a preços baixos, com o principal objectivo de ajudar os países mais pobres a responderem às ameaças da infecção.
Além de medicamentos para combater a infecção VIH/sida, a mesma central de compras, que resulta de uma parceria entre a Noruega, França, Brasil e Chile, negociará o preço também de medicamentos para o paludismo e tuberculose.
Os fundos para este sistema será proveniente de 43 países, sendo que o contributo da França resultará de uma taxa cobrada nos aeroportos do país. Os passageiros que voarem em França pagarão sobre cada bilhete entre 1 e 4 euros na classe económica, taxa que pode ir até aos 40 euros em primeira classe.
A central de compras será gerida pela Organização Mundial de Saúde e pelo Banco Mundial e beneficiará ainda de uma parceria com a Federação Internacional de Futebol (FIFA).
CNSIDA 12.06.06
O preço dos medicamentos anti-retrovirais poderá deixar de ser um dos maiores entraves no combate à infecção VIH/sida nos países em desenvolvimento. A ONU lança hoje, no âmbito da reunião da alto nível para a área da sida que decorre em Nova Iorque, uma central de compras de anti-retrovirais a preços baixos, com o principal objectivo de ajudar os países mais pobres a responderem às ameaças da infecção.
Além de medicamentos para combater a infecção VIH/sida, a mesma central de compras, que resulta de uma parceria entre a Noruega, França, Brasil e Chile, negociará o preço também de medicamentos para o paludismo e tuberculose.
Os fundos para este sistema será proveniente de 43 países, sendo que o contributo da França resultará de uma taxa cobrada nos aeroportos do país. Os passageiros que voarem em França pagarão sobre cada bilhete entre 1 e 4 euros na classe económica, taxa que pode ir até aos 40 euros em primeira classe.
A central de compras será gerida pela Organização Mundial de Saúde e pelo Banco Mundial e beneficiará ainda de uma parceria com a Federação Internacional de Futebol (FIFA).