terça-feira, março 07, 2006
Governo admite abrir novo Hospital de Todos os Santos em 2010
Público 07.03.06
O Hospital de Todos os Santos, que vai ser construído na zona oriental de Lisboa, poderá abrir em 2010, avança um relatório da Estrutura de Missão das Parcerias da Saúde revelado hoje pelo "Jornal de Negócios".
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O Plano de Acções Prioritárias de reordenamento das capacidades hospitalares da cidade de Lisboa refere que, com a abertura dos novos hospitais - um na zona oriental de Lisboa e outro em Loures -, as unidades hospitalares como São José, D. Estefânia, Capuchos/Desterro, Miguel Bombarda e Santa Marta "deixarão de ser unidades hospitalares futuramente viáveis".
"Nem todos os hospitais serão afectados da mesma maneira e nem todos terão de operar um programa de ajustamento ou de reestruturação do mesmo calibre", lê-se no documento.
O porta-voz do Ministério da Saúde disse ao jornal que "tanto o Plano como o Estudo sobre as prioridades não falam das unidades que vão ser desactivadas, a não ser, como exemplo, S. José, Capuchos/Desterro, mas é natural que o reordenamento implique outras mexidas". "Mas ainda é cedo para se falar de um resultado final", disse ainda ao jornal Miguel Vieira.
O Hospital de Todos os Santos, que vai ser construído na zona oriental de Lisboa, poderá abrir em 2010, avança um relatório da Estrutura de Missão das Parcerias da Saúde revelado hoje pelo "Jornal de Negócios".
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O Plano de Acções Prioritárias de reordenamento das capacidades hospitalares da cidade de Lisboa refere que, com a abertura dos novos hospitais - um na zona oriental de Lisboa e outro em Loures -, as unidades hospitalares como São José, D. Estefânia, Capuchos/Desterro, Miguel Bombarda e Santa Marta "deixarão de ser unidades hospitalares futuramente viáveis".
"Nem todos os hospitais serão afectados da mesma maneira e nem todos terão de operar um programa de ajustamento ou de reestruturação do mesmo calibre", lê-se no documento.
O porta-voz do Ministério da Saúde disse ao jornal que "tanto o Plano como o Estudo sobre as prioridades não falam das unidades que vão ser desactivadas, a não ser, como exemplo, S. José, Capuchos/Desterro, mas é natural que o reordenamento implique outras mexidas". "Mas ainda é cedo para se falar de um resultado final", disse ainda ao jornal Miguel Vieira.