segunda-feira, maio 16, 2005
Brasil: Plano Estratégico para Controle das DSTs
Sem integração entre programas de saúde e regularidade na distribuição de medicamentos, dificilmente o País conseguirá reduzir a alta taxa de infecções por doenças sexualmente transmissíveis, estimada em pelo menos 10 milhões de novos casos por ano. "Precisamos melhorar o atendimento, ampliar a difusão de informações", afirmou ontem o responsável pela unidade de DST do Programa Nacional de DST/Aids, Valdir Monteiro Pinto.
Monteiro Pinto apresentou ontem o Plano Estratégico para Controle das DSTs, em São Paulo, no Centro de Referência de Aids. O diretor observa que a população ainda tem grande dificuldade em ter a doença diagnosticada e tratada. Primeiro, por falta de informação sobre sintomas das infecções. Depois, quando tenta marcar consulta, tem de esperar um tempo significativo. "Uma lástima, em termos de saúde pública. Pois enquanto o paciente não estiver em tratamento, ele pode transmitir a doença para seu parceiro sexual."
(...)
Monteiro Pinto apresentou ontem o Plano Estratégico para Controle das DSTs, em São Paulo, no Centro de Referência de Aids. O diretor observa que a população ainda tem grande dificuldade em ter a doença diagnosticada e tratada. Primeiro, por falta de informação sobre sintomas das infecções. Depois, quando tenta marcar consulta, tem de esperar um tempo significativo. "Uma lástima, em termos de saúde pública. Pois enquanto o paciente não estiver em tratamento, ele pode transmitir a doença para seu parceiro sexual."
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