terça-feira, abril 05, 2005
ONU diz que Angola tem "oportunidade histórica" para conter vírus da SIDA
As Nações Unidas consideram que a baixa taxa de prevalência da SIDA em Angola é uma "oportunidade histórica" para conter a propagação do vírus neste país lusófono, o que exige medidas urgentes de prevenção.
"Esta taxa de prevalência deve ser entendida como uma oportunidade única para conter o vírus em Angola e, consequentemente, mandar uma mensagem de esperança aos países da África Austral seriamente afectados por esta pandemia", refere o mais recente relatório das agências das Nações Unidas em Angola.
(...)
"O tratamento anti-retroviral deve ser estendido a todas as províncias", refere o relatório, que, entre outras medidas, também defende a necessidade de ser reforçada a capacidade dos centros de aconselhamento e testagem voluntária.
"Angola enfrenta inúmeros desafios no pós-guerra, que incluem o combate contra a pobreza, a reconstrução de infra-estruturas económicas e sociais, a reintegração dos deslocados e a desmobilização de ex-combatentes, mas é fundamental assegurar uma resposta efectiva na luta contra a SIDA", consideram as agências da ONU em Angola, para as quais "os altos níveis de empenhamento existentes ao nível do governo são encorajadores".
A situação é, no entanto, diferente ao nível das províncias, onde ainda só foram instalados seis comités provinciais de luta contra a SIDA e "nenhum deles está verdadeiramente operacional".
"Esta taxa de prevalência deve ser entendida como uma oportunidade única para conter o vírus em Angola e, consequentemente, mandar uma mensagem de esperança aos países da África Austral seriamente afectados por esta pandemia", refere o mais recente relatório das agências das Nações Unidas em Angola.
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"O tratamento anti-retroviral deve ser estendido a todas as províncias", refere o relatório, que, entre outras medidas, também defende a necessidade de ser reforçada a capacidade dos centros de aconselhamento e testagem voluntária.
"Angola enfrenta inúmeros desafios no pós-guerra, que incluem o combate contra a pobreza, a reconstrução de infra-estruturas económicas e sociais, a reintegração dos deslocados e a desmobilização de ex-combatentes, mas é fundamental assegurar uma resposta efectiva na luta contra a SIDA", consideram as agências da ONU em Angola, para as quais "os altos níveis de empenhamento existentes ao nível do governo são encorajadores".
A situação é, no entanto, diferente ao nível das províncias, onde ainda só foram instalados seis comités provinciais de luta contra a SIDA e "nenhum deles está verdadeiramente operacional".