segunda-feira, março 14, 2005
Profissionais de Santa Maria reclamam "reestruturação profunda"
Profissionais do Hospital de Santa Maria reclamaram hoje uma "reestruturação profunda" a nível de equipamentos, instalações e organização desta unidade hospitalar da capital que se encontra há dois anos em "situação limite".
O apelo foi feito durante a apresentação aos jornalistas da conferência "Hospital de Santa Maria - Que Presente, Que Futuro", que irá decorrer dia 09 de Abril na Universidade Católica. De acordo com João Correia da Cunha, membro da comissão executiva da iniciativa, a conferência, realizada no âmbito dos 50 anos de vida da instituição hospitalar, deverá constituir "um alerta e um contributo de reflexão para o futuro".
"Existem constrangimentos preocupantes neste hospital, que tem vivido cronicamente em situação de subfinanciamento e desinvestimento", declarou o especialista em cardiologia, chefe do serviço da especialidade em Santa Maria. Apontou que esta unidade hospitalar "faz do simples ao complexo, trabalha na área da investigação, do ensino, da oncologia, da pediatria, da SIDA, e ainda recebe diariamente muitos doentes que outras unidades não querem ou não podem receber".
(...)
O apelo foi feito durante a apresentação aos jornalistas da conferência "Hospital de Santa Maria - Que Presente, Que Futuro", que irá decorrer dia 09 de Abril na Universidade Católica. De acordo com João Correia da Cunha, membro da comissão executiva da iniciativa, a conferência, realizada no âmbito dos 50 anos de vida da instituição hospitalar, deverá constituir "um alerta e um contributo de reflexão para o futuro".
"Existem constrangimentos preocupantes neste hospital, que tem vivido cronicamente em situação de subfinanciamento e desinvestimento", declarou o especialista em cardiologia, chefe do serviço da especialidade em Santa Maria. Apontou que esta unidade hospitalar "faz do simples ao complexo, trabalha na área da investigação, do ensino, da oncologia, da pediatria, da SIDA, e ainda recebe diariamente muitos doentes que outras unidades não querem ou não podem receber".
(...)